Era uma vez, ou melhor, duas vezes. Era uma vez uma menina chamada Maria que encontra um número real, o Sete, no seu mundo imaginário. E era uma vez uma velha avarenta, tão avarenta que queria ter tudo e achava que se podia livrar do Inferno se desse uma cebola velha a uma velha pobre. Adaptando textos de escritores que recusam o “infantilismo” de alguma literatura para a infância e juventude (A Cebola da Velha Avarenta, de Sophia de Mello Breyner Andresen, Maldita Matemática, de Álvaro Magalhães, e Pequeno Livro de Desmatemática, de Manuel António Pina), a Dois Pontos Associação Cultural constrói duas peças onde se prova que a vontade de comunicar com públicos mais jovens não conduz fatalmente à menoridade teatral. Depois de Muna e antes de Diz que Diz (sem esquecer a digressão ibérica de Teatro de Papel/Convidado de Pedra), Maldita Matemática e A Velha Avarenta vêm acrescentar mais dois pontos à nossa programação Júnior.
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